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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Desventuras
Percorrendo a estrada tão longe, perto do infinito...
Alcei olhos ao horizonte e busquei o caminho.
Ele já não existia mais, foi mudado.
Virando-me para minha certeza,
Descobri q ela não era tão certa assim.
A esperança se cansou de esperar...
A noite se aproximava com a sutileza de um sussurro,
E sem trégua, dissipou seu manto sobre todos.
As sombras escondem o medo contido num silêncio reprimido na alma.
A quietude relampeja o instante em que a solidão busca companhia...
Contudo a aurora de um novo dia está pra surgir
E trazer consigo o fim das desventuras!

4 comentários:

Cheila... disse...

Amei teu blog...
E esse poema mais ainda...

Silvana Bronze disse...

Olá moço,

As coisas mais belas são ditas da maneira mais simples: tens um lindo geito de dize-las.
Abraços.

Max Raine disse...

Meus sinceros agradecimentos...
Bem aventurados os que tem a coragem necessária de dizer o que ninguém consegue!
Obrigado novamente.

Jaime A. disse...

A tristeza contida, quase a escorrer e, afinal, um final lindo inesperado e colorido.
Gostei muito!