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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Desventuras
Percorrendo a estrada tão longe, perto do infinito...
Alcei olhos ao horizonte e busquei o caminho.
Ele já não existia mais, foi mudado.
Virando-me para minha certeza,
Descobri q ela não era tão certa assim.
A esperança se cansou de esperar...
A noite se aproximava com a sutileza de um sussurro,
E sem trégua, dissipou seu manto sobre todos.
As sombras escondem o medo contido num silêncio reprimido na alma.
A quietude relampeja o instante em que a solidão busca companhia...
Contudo a aurora de um novo dia está pra surgir
E trazer consigo o fim das desventuras!


Serenatas
Queria ser o ar que te rodeia
E tocar tua pele com a delicadeza da brisa
Que afaga teus cabelos...
E no momento em que as massas de ar se movimentam invadir teu pensamento,
Só pra dizer que estou pensando em ti.
Prender-me entre teus dedos
Enlaçando o tempo, imobilizando-o
Para que ele não se movesse mais
E o instante se eternizasse naquele momento...
E se olhasses em meus olhos
Verias o infinito guardado só para ti.
Se ouvisses meu coração,
Ele cantaria uma canção dedicada a ti.
E no embalo da noite soaria serenatas
Embaixo de tua janela...