Rememorando o passado presente
Vejo as virtudes que tornaram-se pesos
E desprendendo-me das coisas à frente
Traço meu caminho eu mesmo
Sem deixar marcas...
Não pretendo voltar.
Um sorriso triste no rosto é tudo o que carrego
A poeira do caminho também trago nas minhas lembranças
Ao meu lado, apenas uma sombra ousa seguir
O vento gélido do inverno veio me fazer companhia
Mas é impossível fazer meu coração ficar mais frio do que já está Nele todos os sentimentos foram sepultados
Vê a lápide? Diz: "Aqui jaz a esperança de uma alma jovem e a alegria de uma vida inteira"
Em meio às cinzas começa a brotar uma semente
Assim como tudo sempre passa...
O fim definitivo é tão ilusório quanto à felicidade constante Incansável como o vento que leva consigo uma esperança eu vôo rumo ao infinito a espera de um dia encontrar pouso para meus pés!
E quando finalmente encontrar o que busco, poderei dizer que minha missão não foi em vão, e agradecer ao dia em que tu me mataste
E nesta vã inexistência, não quero ser lembrado...
Quero é não ser esquecido!
E quando por qualquer motivo perguntarem sobre mim, diga: "Alguém que descobriu que, para viver plenamente, é preciso morrer algumas vezes!"
E ressurgir sempre que alguém precisasse de mim...
Afinal, para que servem as experiências, se não para ensinar?
Se Levantar sempre que se cai, e continuar a caminhar?
5 comentários:
Obrigado Igue pela colaboração!
Hehehe..
Disponha, Max!
Foi um bom exercício de criação!
Abraço =D
De compasso musical...
Poderia ser musicado!
A mais perfeita!!!! Sabe dizer verdades duras, e sabe fazer poemas... coloca as datas que vc escreveu... eu gosto de poemas com datas...rs. abrax...
Não ponho datas pra serem imortais!
valeu...
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